A Hiploglicemia não é considerada uma doença e sim uma condição que acontece quando a taxa de glicose no sangue fica abaixo dos valores normais de uma pessoa saudável.
Com esse fenômeno, as células cerebrais carecem de energia e por isso, as demais células do corpo conseguem obtê-la através da quebra de gorduras e proteínas que estão armazenadas.
As causas da Hipoglicemia podem ser por excesso de álcool no sangue; jejum de mais de 3 horas; atividades físicas em excesso, pois o funcionamento dos músculos podem consumir a glicose disponível no sangue, e o corpo não ter tido tempo de liberar a reserva; ou não tomar insulina de forma correta.
Existem vários tipos de hipoglicemia: a leve – quando o paciente começa a sentir sintomas e sinais como tremores, palpitações, suor e fome em excesso. Na moderada, juntamente com os sinais do tipo leve, o paciente sente sintomas neuroglicopênicos: cefaleia, irritabilidade, dificuldade de concentração e sonolência. Já na grave, o paciente requer cuidados de outra pessoa, pois poderá apresentar inconsciência ou convulsões.
Além disso, há a hipoglicemia neonatal (crianças recém-nascidas), reativa (que dura de 1h30 a 3h com o açúcar baixo no sangue), a de jejum sem diabetes (deficiência enfócrinas, medicamentos, doenças crónicas, etc). Nem sempre, a hipoglicemia está ligada a diabetes.
No entanto, é muito comum que independente do tipo de hipoglicemia, pode ocorrer suor excessivo noturno.
Isso acontece porque o problema ativa mecanismos do corpo com a liberação de hormônios para compensar a falta de glicose, resultando em transpiração, palidez, tontura, palpitações e náuseas.
Para tratar da transpiração noturna, converse com seu médico para avaliar a possibilidade de ajustar as doses ou a possibilidade de se utilizar um antitranspirante, como o Odaban.
Também é recomendado evitar o consumo de bebidas alcoólicas à noite e comer comidas saudáveis antes de dormir.
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