Suor excessivo e ansiedade: entenda a ligação e os riscos envolvidos

Não é novidade que o ritmo de vida está cada vez mais acelerado no Brasil e ao redor do mundo. A partir daí, as pessoas tendem a se sentir muito mais tensas, pressionadas e estressadas tanto na esfera profissional quanto na questão pessoal. Por isso, a relação de suor excessivo no rosto, principalmente, e ansiedade tem a ver com essa sobrecarga diária, bem como outros fatores ligados à saúde.

E os brasileiros precisam redobrar a atenção! Afinal, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou dados que comprovam que o Brasil é o país campeão em ansiedade e que enfrenta uma epidemia desse transtorno. Conforme a pesquisa realizada em 2019, são cerca de 8,5 milhões de pessoas convivendo com esse problema, correspondendo a quase 10% do povo.

Vale salientar que a ansiedade tende a afetar mais as mulheres, sendo que 7,7% delas se sentem mais nervosas, o dobro da quantia total de homens com 3,6%. Classificada como uma das principais enfermidades deste século, a ansiedade se proliferou nos últimos anos.

Levando em consideração o levantamento anterior, anunciado em 2005, o relatório da OMS de 2019 indicou uma elevação na freqüência de pessoas diagnosticadas com depressão e ansiedade ao redor do planeta. Tanto o aumento da população quanto de tempo de vida foram pontos que ajudaram a agravar o quadro de 2005 para os dias de hoje.

Sintomas relacionados a ansiedade

É de vital importância estar por dentro de todos os sintomas possíveis relacionados a ansiedade, sejam considerados clássicos ou menos atrelados a sensação de inquietação. Os especialistas indicam que a pessoa pode sentir medo, tensão, exaustão, dificuldade na respiração, dores no peito, aceleração do coração, insônia e tensão muscular.

Já os sintomas mais comuns são: irritação, nervosismo, problema para se concentrar, tremores nas mãos e diversas áreas do corpo e dificuldade para manter a questão preocupante longe dos seus pensamentos. Além disso, o Ministério da Saúde também cita alguns sinais de atenção:

·         Quando a pessoa não consegue se acalmar;

·         Sensação constante de que alguma coisa ruim vai ocorrer;

·         Inquietação excessiva com parentes, serviços, bem estar e até situação financeira;

·         Receio extremo de algo ou algum acontecimento;

·         Medo incontrolável de ser envergonhado na frente de outras pessoas;

·         Descontrole após uma situação bastante complicada;

·         Descontrole sobre os seus pensamentos ou atitudes alheios a sua vontade.

Qual a relação entre suor excessivo e ansiedade?

A maioria das pessoas está ciente que praticar atividade física continuamente é fundamental para a manutenção da saúde, correto? A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha a realização de atividade física, ao menos, três vezes por dia entre 30 a 45 minutos em intensidade moderada.

A partir dessas medidas, a pessoa deixa de ser considerada sedentária e se torna fisicamente ativa, protegendo tanto a sua integridade física quanto mental. Portanto, a prática esportiva deve ser mantida ao longo do ano inteiro, independente da estação.

Então, considere que você vai realizar algum exercício físico, como pedalar, caminhar, jogar futebol, correr ou malhar em alguma academia. Com a intensidade da sua ação, a tendência é que comece a suar em determinado momento, não é?

O fato é que suar nesta e outras tantas ocasiões, sobretudo, em quantias habituais não somente é normal como saudável. Isso porque se refere ao seu corpo trabalhando para manter a temperatura em um padrão adequado, tanto em dias de temperaturas altas quanto na prática de algum esporte.

Riscos a saúde

No entanto, o suor em quantidade exagerada, também chamado de hiperidrose, pode indicar problemas de saúde. As pesquisas científicas indicam que entre os indivíduos que tem suor em larga escala a taxa de ansiedade e depressão tende a ser mais elevada que o comum. E, então, a relação entre suor excessivo e ansiedade se manifesta de maneira perigosa.

Um estudo divulgado em 2019 mostrou que 27% dos participantes que tiveram sinais de hiperidrose também registraram crises de ansiedade e/ou depressão. A quantia chama a atenção ao ser comparada com os 7,5% a 10% de outros participantes, que não tiveram intenso suor.

De acordo com os pesquisadores da Universidade de Medicina de Saint Louis, que efetuaram o levantamento, a conclusão não é obrigatoriamente de causa e efeito. Só que é uma informação muito relevante para muitos setores da área de saúde. Por exemplo, os especialistas nos cuidados com a pele terão novos dados para lidar com a hiperidrose.

O vínculo entre o suor excessivo e ansiedade foi comprovado neste caso, bem como carece de novos experimentos para que todos os desdobramentos possam ser compreendidos adequadamente.

Em contrapartida, os estudiosos afirmaram que as pessoas que lidam com o suor exagerado nas atividades do dia a dia já devem prestar muita atenção no surgimento de outros sinais, que realmente possam levá-los a crises de ansiedade ou depressão. O estudo foi publicado no Journal of the American Academy of Dermatology (Jornal da Academia Americana de Dermatologia em tradução livre).

Portanto, as pessoas precisam estar atentas a todos os sinais enviados pelo próprio corpo e mente, procurando a assistência médica sempre que necessário e mantendo os exames de rotina em dia.

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